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01 - Agosto 2013

"Amor, cultura e educação: caminhos de liberdade”​


Participantes

João Moreira, Mª do Carmo Domite, João Crisóstomo, Miriam Agostinho, Lucília Valente



Dinamizadora

Ana Paula Caetano

 


Breve introdução


Painel de encontro onde temas da vida e seus sentidos mais profundos são interrogados e revisitados, num diálogo de autenticidades feito, onde o ser de cada um dos seus participantes será matéria para irmos todos numa aventura, da qual mal sabemos o começo e da qual certamente sabemos a incerteza de por onde e para onde nos levará.


Amor, cultura, educação, liberdade. Temas vividos, impregnados na pele e nos gestos. Num tempo de tantos modos de os viver, de os pensar, de os sentir. De os esvaziar, também.  Inverter os sentidos: num tempo de retracção, falar de expansão; num tempo de medos, falar de amor; num tempo de lucros, falar de cultura; num tempo de escravaturas, falar de liberdade. A educação como resistência e transgressão. O desenvolvimento humano como transformação para o nascimento de uma nova humanidade.
Sonhar é preciso. Fazer do sonho os gestos de cada dia. Um convite ao sonho em conjunto.

MESA REDONDA

30 - Julho 2013



"Movimentos Políticos, Educação e Comunidades:

Emancipação, Transformação e Civilidade"



Participantes

Lídio Galinho, Tomás Patrocínio, Naurides Camargo, João Queiroz, Luísa Teotónio Pereira



Dinamizadora

Isabel Freire



31 - Julho 2013

"Espaço, Participação Pública e Fronteiras Urbanas"


Participantes

Durval Carvalho, Mª Cecília de Paula Silva, Madalena Victorino, Paulo Pardelha, Pedro Campos Costa



Dinamizadora

Filipa Ramalhete

 

 

Em 1998 foi aprovada, na cidade dinamarquesa de Aarhus, a Convenção da Comissão Económica para a Europa das Nações Unidas (CEE/ONU) sobre Acesso à Informação, Participação do Público no Processo de Tomada de Decisão e Acesso à Justiça em Matéria de Ambiente. Esta Convenção entrou em vigor em 2001 e tem como objetivos garantir os direitos dos cidadãos no que respeita ao acesso à informação, participação do público e acesso à justiça em matéria de ambiente.

 

Trata-se de um momento histórico e simbólico importante, na medida em que representa um reconhecimento internacional de que há muito a fazer nesta matéria e de que a participação é fundamental para criar territórios mais justos.

 

Recentemente surgiram diversas reflexões académicas de alguma forma relacionadas com as preocupações sobre justiça ambiental, das quais são relevantes os trabalhos de autores como Soja, Marcuse (2010) e Iveson (2011) sobre o conceito de justiça espacial e os trabalhos e manifestos sobre o direito à cidade, de que são exemplos as abordagens de Harvey (2003 e 2008) e Sugranyes and Mathivet (2010).

 

Na mesa redonda “Espaço, participação pública e fronteiras urbanas” partiremos destes três tópicos: justiça espacial, justiça ambiental e direito à cidade. Discutiremos como, para além da academia, com ela ou sem ela, podemos ter territórios mais justos. Falaremos de casos de estudo, de boas e más práticas. A participação, nos seus diversos modelos, será também um mote importante.

 

A metodologia de trabalho será a de pergunta/resposta. Serão colocadas questões aos oradores e à assistência, às quais estes responderão com o seu saber, a sua opinião e os exemplos que desejarem apresentar. No fim, desejavelmente, chegaremos a um conjunto de preocupações, recomendações ou - talvez - inquietações.

 

 

​Pequena Introdução





Em tempo de aprofundamento das desigualdades e das injustiças sociais, o desenvolvimento do sentido de comunidade é uma tarefa essencial da educação. Uma educação situacional, crítica e libertadora orientada para a formação de sujeitos com consciência crítica e sentido de cidadania.


A libertação de situações de clara injustiça social, particularmente aquelas que chegam a ser degradantes, requer organização colectiva num quadro de emancipação dos seres humanos que promova processos de conscientização da injustiça da sua situação. As comunidades, as associações e outras organizações sociais proporcionam ao ser humano sentimentos de pertença e de proteção que permitem resgatar a sua dimensão coletiva e devolver dignidade às suas vidas na busca do bem comum. A participação nestes coletivos, que Balibar chama de civilidade,  e a inclusão em  redes sociais que aquela favorece, concorrem para a emergência de uma identidade cívica que fomenta a coesão social, a auto estima coletiva, a aceitação e o reconhecimento de outras comunidades e da sociedade em geral.

Neste painel pretendemos partilhar experiências vividas e reflexões sobre movimentos de busca deste sentido de coletivo e de comunidade, onde cada homem ou cada mulher se torna mais cidadão, porque mais conscientes do seu papel co-transformador da sociedade.



 

 

 

​lx  desenvolvimento humano

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fronteirasurbanas@gmail.com

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