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Aprender a tocar Didgeridoo

Rodrigo Viterbo

Organização: Nuno Vieira

Batuko

Grupo Nós Herança



Organização: Sílvia Franco

O Fórum Fronteiras Urbanas/ Encontro APOCOSIS 2013 disponibilizará um conjunto de workshops cujo objetivo central é aprofundar a discussão de temas e práticas específicas, relacionadas com o tema central do evento e as práticas das comunidades envolvidas no processo dialógico proposto pelo Projeto Fronteiras Urbanas e pela APOCOSIS.



Neste sentido, serão organizados 5 workshops, nos quais os participantes do evento se poderão inscrever e participar ativamente. As inscrições serão limitadas a 15 participantes por workshop.

 

 

Junte-se a nós e aproveite para se divertir!

 

WORKSHOPS

O presente workshop será desenvolvido com o intuito de dar a conhecer o grupo de batuko Nós Herança que nasceu na Costa da Caparica a 18 de maio de 2012, com o objetivo de aproximar os jovens e os adultos da Comunidade Bairro.



Este grupo trará até nós o batuko que teve origem em Cabo Verde como forma de expressão maioritariamente feminina e, posteriormente, assumiu uma vertente de entretenimento. No início, os participantes juntavam-se nas ruas, praças ou nas casas dos vizinhos, utilizando o próprio corpo ou objetos para criar o ritmo. Mais tarde, foi criado um instrumento, a tchabeta para produzir o ritmo, um dos três elementos do batuko. Ao ritmo juntam-se o canto e a dança que, inicialmente, começam lentamente e gradualmente se tornam mais acelerados.


Neste workshop, o canto e a dança serão introduzidos pela construção da tchabeta e a prática dos três ritmos essenciais. Assim, solicitamos a todos os que queiram participar que tragam uma pequena manta ou almofada e um saco de plástico grosso para poderem construir a própria tchabeta.

Venha batukar connosco!

O didgeridoo é um instrumento de sopro criado peloas aborígenes australianos a partir de um tronco de eucalipto roído pelas térmitas no seu interior. É considerado um dos instrumentos mais antigos do mundo e no entanto está ainda tão pouco divulgado na cultura ocidental.



Tocamos didgeridoo recorrendo aos aparelhos vocal e respiratório. Qualquer pessoa pode tocar didgeridoo. É um instrumento que é basicamente feito de um tubo de madeira, muito intuitivo e quando o usamos manipulamos o som na sua forma mais pura.



O didgeridoo aproxima as pessoas, encurta distâncias, permite-nos uma fluidez de comunicação que vem da facilidade com que podemos brincar com o som, com a música.
Neste workshop os participantes serão convidados a experimentar tocar um instrumento que vem do outro lado do mundo mas que toca a todos de forma muito especial.


Haverá instrumentos de empréstimo disponíveis.

Momento MÁGICO, ALEGRE, ENTUSIASMANTE e SENSUAL …



Alguns estudos apontam que a dança cigana tem a sua origem na Índia. Ao longo dos tempos, os ciganos têm trilhado diferentes rumos, fixaram-se em inúmeros países, foram absorvendo diversas influências, sejam elas espanholas, árabes, russas, hindus ou turcas, entre outras. Deste modo, a dança cigana é recheada por uma miscelânea de ritmos e coreografias inspiradas no flamenco, dança do ventre, rumba, envolvendo a mulher numa majestosa beleza e leveza. Por tudo isto, a Dança Cigana é uma expressão cultural, de um povo que se expande num universo telúrico e espiritual onde Céu e Terra, Corpo e Alma comungam num sentimento de união e misticismo.


O workshop de Dança Cigana Portuguesa será conduzido pela Paula, Rogério e Sandro, membros e moradores da Comunidade Bairro, que nos proporcionarão um momento dançante, de rodopios embrenhados em movimentos gentis e sensuais, ao som da música cigana de influência espanhola.
Contamos contigo para bailar e não te esqueças de trazer uma saia rodada.

 

Utilizando uma réplica em miniatura de uma rede da Arte Xávega e de um barco meia-lua,  o pescador Mário Pedro, natural da Costa de Caparica, vai mostrar como é utlizada esta arte de pesca tradicional que se encontra ligada à origem da própria povoação.

 

Em complemento, será dadaaos participantes  a oportunidade de aprender a fazer a malha da rede da arte xávega utilizando, para tal ,agulha e linha de pesca.

 

Um momento íntimo com a pesca local, suas tradições e sua arte!

Dança Cigana

Grupo Costa de Caparica



Organização: Joana Vieira

Rede de Arte Xávega

Mário Pedro



Organização: Francisco Silva

Tranças Afros

Elisângela Almeida





Organização: Catarina Pereira

Neste espaço os participantes poderão tanto aprender como experimentar no seus próprios cabelos algumas técnicas e diferentes modelos de tranças africanas.



Enquanto as diferentes técnicas e modelos vão sendo trabalhadas, um contador de história desvendará oralmente algumas das origens e costumes africanos que são raízes da Arte de Trançar.



Venham experimentar e consciencializar-se da importância cultural da Arte de Trançar!



​lx  desenvolvimento humano

Contacto do evento 

fronteirasurbanas@gmail.com

Envio de Resumos

Comunicações Orais,

Posters e Objectos Digitais

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